- o saldo negativo das bandeiras tarifárias que não arrecadaram o suficiente (R$ 540 milhões);
- o custo do bônus pago aos consumidores que economizaram energia no fim do ano passado (R$ 1,68 bilhão),
- a postergação de cobranças pelas distribuidoras (R$ 2,33 bilhões); e
- a importação de energia, entre julho e agosto do ano passado (R$ 790 milhões).
Conta de luz terá nova taxa em 2023 para cobrir rombo no setor elétrico
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira (15) que o novo empréstimo ao setor elétrico para cobrir os custos da crise energética do ano passado será de até R$ 10,5 bilhões, dividido em duas partes.
O dinheiro será levantado junto a bancos públicos e privados. O financiamento, com cobrança de juros, será pago pelos consumidores de energia através de um novo encargo aplicado à conta de luz a partir de 2023 (leia mais abaixo).
A primeira parte do empréstimo foi regulamentada nesta terça e será de até R$ 5,3 bilhões, à vista. O valor deverá cobrir:
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