- Restaurantes, bares e lanchonetes sem restrição de dias, até 17h (entrada até 16h);
- Hotéis e alojamentos com lotação máxima de 50% com Selo Turismo Responsável e 30% sem Selo Turismo Responsável;
- Adequações nos protocolos para demais atividades seguem sendo analisadas;
Protocolos básicos para todas as atividades:
- Uso obrigatório e correto de máscara, cobrindo boca e nariz sempre;- Distanciamento interpessoal;
- Higienização das mãos e das superfícies de toque com álcool 70 ou similar;
- Ventilação cruzada (janelas e portas abertas) e/ou sistema de renovação de ar. Para retomar a cogestão, o Piratini estabelece como regra a renovação dos planos já encaminhados pelas associações regionais de municípios, “considerando o atual cenário epidemiológico da doença e a capacidade do sistema hospitalar, as mudanças de protocolos e a necessidade de garantia de mecanismos de fiscalização”. Conforme o governo, as regiões poderão adotar medidas mais flexíveis que a bandeira final, mas não menos flexíveis que a bandeira imediatamente inferior. A cogestão segue vedada para a educação. Ou seja, uma região que ficar na bandeira preta não poderá retomar aulas presenciais, mesmo podendo adotar protocolos de bandeira vermelha. O documento encaminhado aos empresários reforça que os municípios seguirão podendo adotar medidas mais restritivas do que as acertadas na cogestão e as definidas pela bandeira final da região. O governo confirma que vai manter o fechamento de atividades das 20h às 5h até 30 de março. A novidade é que essa regra vai vigorar por mais tempo, mas nos finais de semana (sexta, sábado e domingo), durante todo o mês de abril. Nesta terça-feira (16), o RS registrou 502 mortes por coronavírus, um recorde desde o início da pandemia. Informações: GZH Foto destaque: Itamar Aguia / Palácio Piratini/Divulgação