A juíza Cristina Marchezan, da 1ª vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, indeferiu nesta quarta-feira o pedido de diversas entidades, entre elas a Associação Mães e Pais pela Democracia e o Cpers, e manteve a realização das aulas presenciais em todo o Rio Grande do Sul. A magistrada considerou que não houve mudanças significativas nos critérios do mapa do Distanciamento Controlado do governo do Estado.
“Indefiro o pedido dos autores, uma vez que não houve flexibilização dos protocolos, com bandeira final preta, mas a alteração dos critérios definidos pela administração para a classificação de risco da bandeira vermelha em todo o Rio Grande do Sul”, escreveu a juíza em sua decisão.
Nesta quarta-feira à tarde haverá uma nova reunião de mediação do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) do Tribunal de Justiça envolvendo as partes. Além do encontro para tratar do tema, uma ação do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre ainda não foi apreciada. A Justiça irá intimar o município para se manifestar sobre o pedido de suspensão das classes presenciais.
Correio do Povo e Rádio Guaíba