Segundo uma fonte do setor, os aumentos refletem o avanço do preço do petróleo no mercado internacional, estoques baixos no Golfo do México e alta no consumo na Ásia por conta do reaquecimento da economia. Em nota, a estatal disse que "busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo".
Petrobras eleva de uma só vez preço da gasolina, diesel e gás de botijão. Altas chegam a 6,32%
A Petrobras vai reajustar de uma só
vez os preços da gasolina, diesel e do gás de botijão (GLP) a partir de
amanhã para as distribuidoras.
No caso da gasolina, o preço médio por litro sobe 6,32%, de R$
2,53 para R$ 2,69. Assim, acumula desde janeiro um aumento de cerca de 46%.
No diesel, o avanço foi 3,69%,
de R$ 2,71 para R$ 2,81 em média por litro. Desde janeiro, a alta acumulada é
de 39%.
É o primeiro movimento de avanço nos preços da gasolina e do
diesel desde que Joaquim Silva
e Luna tomou posse como presidente da Petrobras no dia 19 de
abril. Ele assumiu no lugar de Roberto Castello Branco, que foi demitido pelo
presidente Jair Bolsonaro justamente por desentendimento após reajustar os
preços em meio a rumores de greve dos caminhoneiros.
No GLP, para as distribuidoras, o valor passará a ser de R$ 3,60 por
quilo, refletindo um aumento médio de R$ 0,2. É uma alta de 5,8%. No ano,
segundo fontes do setor, o preço do gás de botijão acumula alta de 38%.
Segundo uma fonte do setor, os aumentos refletem o avanço do preço do petróleo no mercado internacional, estoques baixos no Golfo do México e alta no consumo na Ásia por conta do reaquecimento da economia. Em nota, a estatal disse que "busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo".
Segundo uma fonte do setor, os aumentos refletem o avanço do preço do petróleo no mercado internacional, estoques baixos no Golfo do México e alta no consumo na Ásia por conta do reaquecimento da economia. Em nota, a estatal disse que "busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo".
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