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Santa Maria registra terceira morte por dengue no município em 2023

  • Joedison Dornelles
  • 31/05/2023
A Prefeitura de Santa Maria confirma o terceiro óbito em decorrência da dengue no Município, ocorrido em 25 de maio.  Trata-se de um homem, de 70 anos, com neoplasia renal, morador da Região Oeste. O primeiro atendimento foi no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. A dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil. É uma doença febril que tem se mostrado de grande importância na saúde pública nos últimos anos. O vírus da dengue (DENV) é um arbovírus transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). O período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, para a maior disseminação da doença. É importante evitar água parada, todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente. Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém, as pessoas mais idosas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte. Os principais sintomas da dengue são: – Febre alta, superior a 38°C;
– Dor no corpo e articulações;
– Dor atrás dos olhos;
– Mal-estar;
– Falta de apetite;
– Dor de cabeça;
– Manchas vermelhas no corpo. No entanto, a infecção por dengue pode se apresentar dessas formas: assintomática (sem sintomas); quadro leve; ou com sinais de alarme e de gravidade. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (acima de 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Também podem surgir erupções e coceira na pele. Os sinais de alarme são assim chamados por sinalizar o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque grave e óbito. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.  Fonte: Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santa Maria
Foto: Divulgação

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