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Secretaria de Saúde do Estado esclarece ação do Samu na remoção de paciente para hospital privado

  • Karohelen
  • 20/01/2020
Um acidente entre um caminhão e uma motocicleta deixou o Promotor de Justiça, Maurício Trevisan, de 49 anos com ferimentos nos membros superiores e inferiores. O fato aconteceu por volta de 8h25min, desta segunda-feira (20), na RSC-287, Km 232, esquina com Avenida João Machado Soares, no Bairro Camobi. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi deslocada até o local para prestar o socorro ao promotor. A vítima foi levada até o Hospital de Caridade para ser atendida no pronto socorro. Diversos ouvintes e seguidores da página do Facebook Medianeira 102.7 questionaram na publicação da notícia, sobre a ação do Samu em conduzir a vítima até um hospital privado para ser atendido. Entramos em contato nesta manhã com a Secretária de Saúde do Estado que enviou uma reposta as demandas questionadas esclarecendo que neste caso especifico, o médico regulador avaliou a situação e optou por levar a vítima até o Hospital de Caridade.
Ao atender o chamado de urgência, o médico regulador enviou uma Unidade Suporte Básico (USB) para atendimento. Após a chegada da equipe ao local, o médico regulador foi informado, via smartphone, sobre o quadro clínico do paciente. A equipe de saúde relatou que o paciente possuía plano de saúde e questionou, se seria possível a remoção ao Hospital de Caridade. O médico regulador de Santa Maria orientou remover o paciente para o referido hospital para continuidade do atendimento. De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 2.048/2002, o médico regulador possui essa prerrogativa. A medida foi adotada pelo médico regulador também com o intuito de não sobrecarregar ainda mais o sistema público de saúde. Mas vale destacar que isso só foi de conhecimento da equipe no momento do atendimento. Se deixa-se de atender seria omissão de socorro. E o médico regulador tem informações sobre a situação do atendimento de urgência no SUS. Provavelmente o sistema poderia estar sobrecarregado. Ele avaliou a situação e decidiu.Marcelo Ermel -Assessoria de Comunicação Secretaria de Saúde do Estado.

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